Quanto custa um site para fintechs: valores, tipos e onde contratar

Por Mariane Bom em

Publicado em: 23/10/2024

Atualizado em: 23/10/2024

Tempo de leitura: 8 min

Saber quanto custa um site para fintechs é uma informação imprescindível para essas empresas.  Afinal, as operações na internet são essenciais nesse tipo de negócio. Para entender o investimento, você deve conhecer os modelos mais usados, profissionais envolvidos e onde contratá-los.

Confira, a seguir, quanto investir no endereço digital e como tirar o projeto do papel!

Quanto custa a criação de um site para fintechs

O investimento para um website de fintech pode variar de acordo com a complexidade da demanda e dos recursos necessários para a sua criação e manutenção. 

Um projeto simples, por exemplo, com apenas uma ou com poucas páginas, tende a ser mais acessível para as empresas. 

Adicionar funcionalidades sofisticadas (como simulação de taxas, áreas de login para clientes e integração com sistemas financeiros) faz com que o valor final suba.

Outro ponto a ser levado em conta é a urgência do projeto. Prazos curtos podem exigir mais horas de trabalho ou até mesmo a ampliação da equipe, resultando em investimentos mais altos. 

A expertise dos profissionais envolvidos — como desenvolvedores, designers e experts em conteúdo —é mais um elemento que pesa no orçamento. Assim, o conhecimento especializado pode significar desembolsos maiores na hora de desenvolver o site. 

Despesas com serviços essenciais, como hospedagem, domínio e medidas de segurança, também precisam ser consideradas ao calcular o valor total, está bem? 

Levando em conta todos esses fatores, podemos estimar que o investimento para a criação de um site para fintechs varia entre R$ 2.000 e R$ 20.000 — ou mais. Esses números dependem das especificidades do projeto e das demandas, como vimos.

É necessário destacar que os valores são estimativas. Para ter números precisos, solicite agora mesmo uma proposta de website para fintechs com a CROWD.

Tipos de sites para fintechs

Depois de conferir os diversos elementos que compõem o custo de um website, está na hora vermos detalhes sobre os modelos. Esse fator impacta significativamente o investimento e, portanto, vale a pena conhecer os tipos mais usados para empresas de tecnologia e finanças.

A seguir, você confere informações sobre os diferentes formatos e como eles podem ser aplicados a projetos com objetivos variados. Veja! 

Site institucional

Esse é um modelo bastante usado tanto no setor B2B, quanto no B2C. Assim, o site institucional é uma escolha interessante para as fintechs. 

O principal objetivo desse formato é apresentar a empresa a seu público e parceiros, destacando os serviços oferecidos, a equipe por trás do negócio e a trajetória da marca. 

O site institucional é uma maneira para reforçar a confiabilidade da fintech no mercado, além de fornecer informações essenciais — como meios de contato e localização de escritórios. 

Dessa forma, o canal é ideal para empresas que querem criar e fortalecer a sua presença online, sem a necessidade de ferramentas complexas ou interações avançadas com os usuários.

De modo geral, podemos dizer que o site institucional funciona como um portfólio ou uma vitrine digital, onde as pessoas têm acesso a informações primordiais sobre o negócio.

Em termos de investimento, o formato tem um valor intermediário, que varia conforme o número de páginas, funcionalidades incluídas e volume de conteúdo publicado.

Landing page 

A “página de aterrissagem” é projetada para transformar visitantes em clientes potenciais. Isto é, geralmente, ela é usada como um canal para a conversão de leads.

A ideia é que o endereço seja focado na ação das pessoas. Para isso, a landing page tem um layout direto, com formulários estratégicos, informações claras e call-to-actions (CTAs) persuasivos.

O modelo é indicado para campanhas pontuais, como a expansão da lista de contatos ou o incentivo dos visitantes a tarefas específicas — como baixar um e-book em troca de dados. 

O custo de desenvolvimento de uma landing page costuma ser mais acessível quando comparado a outros tipos de sites. Mas, lembre-se: o valor varia conforme o nível de complexidade e os recursos integrados ao projeto.

quanto custa um site para fintechs

Blog com conteúdo especializado

Mais um canal que tem bastante utilidade para fintechs é o blog. Trata-se de uma plataforma onde é possível publicar conteúdos sobre o setor, como novidades e dicas valiosas para os clientes. 

Essas publicações, feitas de modo estratégico, contribuem para a orientação do público, além de melhorar o posicionamento nos motores de busca através de práticas de SEO. Isto é, posts otimizados para buscadores, como o Google, são capazes de destacar o site e gerar tráfego orgânico.

Por isso, o canal é indicado para fintechs que desejam aumentar a sua autoridade digital e engajar consumidores, oferecendo informações relevantes ao público-alvo.

Um ponto importante a ser destacado na hora de calcular o investimento de um blog é a sua atualização — fundamental para o sucesso a longo prazo. Desse modo, leve em conta tanto o desenvolvimento da plataforma quanto os custos para a criação de conteúdo frequente.

O valor inicial para a criação de um blog pode ser comparado ao de um website institucional.  Vale ressaltar que é preciso considerar a produção regular de publicações no orçamento, está bem?

Ademais, o site institucional e o blog frequentemente são feitos em conjunto. Nesse caso, o canal de conteúdos é feito como uma seção interna do site, contribuindo para a atração e orientação dos usuários.

Plataforma de autoatendimento para clientes

Outro tipo de site que é bastante útil para fintechs são as plataformas de autoatendimento. O modelo possibilita que os clientes gerenciem as suas contas e serviços de forma independente, realizando tarefas como consultar saldos, gerar extratos e solicitar crédito. 

O formato é, portanto, recomendado para empresas de tecnologia que desejam proporcionar mais autonomia ao público. No geral, ele melhora a experiência do usuário e reduz a demanda sobre a equipe de atendimento. 

Contudo, é importante destacar que a plataforma de autoatendimento requer um investimento maior por ser uma ferramenta mais complexa. Principalmente em integrações com sistemas internos e em medidas avançadas de segurança de dados, a demanda financeira pode ser mais alta.

Considerando esses fatores, o custo de desenvolvimento tende a ser mais elevado se comparado a outros tipos de sites. Isso acontece devido à sua robustez e necessidade de personalizações para garantir eficiência e proteção à plataforma e aos seus usuários.

Profissionais necessários para a criação de website

Diretamente atrelado ao modelo escolhido, o investimento para essa entrega depende ainda da variedade e da quantidade de especialistas envolvidos. Afinal, quanto mais complexo o projeto, mais pessoas serão demandadas. 

Dessa maneira, conhecer os profissionais necessários para a publicação do endereço digital é uma informação importante para saber quanto custa um site para fintechs. Veja, então, as principais funções exigidas para esse trabalho:

  • desenvolvedor front-end: cuida da parte visual e da interação das páginas e funcionalidades com o usuário, tornando o design agradável;
  • desenvolvedor back-end: cria a parte técnica, como servidores e bancos de dados, garantindo que as funcionalidades operem sem interrupções;
  • designer gráfico: responsável pelo visual das páginas, definindo a paleta de cores, tipografia e elementos gráficos que respeitem a identidade da marca;
  • redator e copywriter: produzem os textos do blog e do site, otimizando o conteúdo para buscadores e criando materiais persuasivos, respectivamente;
  • especialista em SEO: otimiza o endereço digital para que ele seja facilmente encontrado nos mecanismos de busca, aumentando a visibilidade e o tráfego orgânico;
  • especialista em UX/UI: garante que a navegação seja intuitiva e agradável, desenvolvendo interfaces que melhoram a experiência do usuário;
  • gestor de projetos: organiza o trabalho da equipe, atuando para que os prazos e objetivos sejam atingidos respeitando o cronograma.

Como vimos, a combinação de alguns desses especialistas ou de todos eles impacta o investimento. Por isso, depois de entender as demandas do site, estude quais profissionais serão necessários para o desenvolvimento do projeto. 

Onde solicitar orçamento de site para fintechs e contratar especialistas

Ao longo deste conteúdo, vimos que, para desenvolver um website completo para fintechs, é essencial contar com experts em diferentes áreas. 

A criação de um site envolve múltiplas atividades e, assim, encontrar uma equipe qualificada para cada uma delas pode ser desafiador. Afinal, estamos falando de competências muito diversas que atuam em conjunto para o sucesso do projeto.

Encontrar esses profissionais de modo individual já é uma situação crítica. Agora, elencar um time para todas essas funções e de modo qualificado é ainda mais complexo.

Então, onde achar esses especialistas? Em plataformas específicas, como a CROWD, você acessa uma vasta rede de talentos. 

Contamos com mais de 30 mil profissionais de tecnologia e marketing cadastrados e prontos para trabalhar em benefício do seu projeto.

São milhares de desenvolvedores, designers, especialistas em experiência do usuário, redatores e outros experts capacitados para atender às necessidades de uma fintech. 

Com a CROWD, você forma um time de excelência em poucas semanas, dando velocidade e praticidade ao projeto. 

Além disso, é possível contratar profissionais sob demanda e ajustar o time conforme a necessidade do projeto. Isso proporciona escalabilidade e eficiência, fatores essenciais para empresas que buscam resultados rápidos e de alta qualidade.

Está pronto para iniciar o projeto? Então, solicite um orçamento e tenha em mãos uma solução completa, adaptada para as demandas da sua fintech.

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Mariane Bom

Gestora de conteúdo, redatora SEO para blogs corporativos desde 2012 e uma entusiasta do trabalho remoto.

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